Aniversário do Culto da Mata reúne cerca de três mil pessoas
O último fim de semana no UNASP-SP foi de celebração. O Culto da Mata comemorou seu Jubileu de Prata, 25 anos. As comemorações começaram na sexta-feira com uma reflexão especial realizada pelo pastor Umberto Moura, fundador do Culto da Mata. No sábado pela manhã, o pastor sênior da Igreja do UNASP-SP, Neumoel Stina, […]
Texto: Redação
O último fim de semana no UNASP-SP foi de celebração. O Culto da Mata comemorou seu Jubileu de Prata, 25 anos.
As comemorações começaram na sexta-feira com uma reflexão especial realizada pelo pastor Umberto Moura, fundador do Culto da Mata. No sábado pela manhã, o pastor sênior da Igreja do UNASP-SP, Neumoel Stina, apresentou o tema “Deus Proverá”. O ponto alto da comemoração foi a vigília que começou às 22h do sábado e terminou às 4h30 da manhã de domingo com o encerramento das comemorações no “Templo Verde”, como é chamado o espaço do Culto da Mata.
Pessoas de diversos lugares vieram participar da vigília e a Igreja do UNASP-SP estava lotada. Quase três mil pessoas estiveram presentes na vigília e no Culto da Mata Especial de 25 anos.
O início
O primeiro Culto da Mata foi realizado em 17 de dezembro de 1989 pelo seu fundador, pastor Umberto Moura, e um grupo de 12 estudantes no UNASP-SP. Mas foi só no dia 28 de janeiro de 1990 que o Culto da Mata começou a funcionar toda semana, ininterruptamente.
O culto foi formado com o propósito de buscar um reavivamento espiritual através da oração. “Jesus está voltando. Ao formar o culto, sentíamos que precisávamos de um preparo que ainda não tínhamos. Para isso, decidimos orar de madrugada em meio à natureza, como Jesus fizera. Desde o primeiro culto, presenciamos vários milagres. Isso nos animou a continuar o culto todos os domingos, às cinco da manhã”, diz Moura.
Desafios surgiram, mas o poder que se presenciava no culto atraía as pessoas. “Deus conduziu tudo maravilhosamente bem e o culto se tornou um instrumento de reavivamento verdadeiro”, frisa o pastor Umberto.
Em 2004, após uma conversa e visita de alguns líderes do UNASP-EC ao Culto da Mata, foi decidido fazer uma réplica do Culto da Mata no campus Engenheiro Coelho com o nome de Culto da Fé, que acontece também todos os domingos no UNASP-EC.
Vigília
Essa foi a primeira vigília de oração que ocorreu a noite toda na Igreja do UNASP-SP que estava lotada. O responsável pelo Culto da Mata, pastor Adolfo Tito, ficou feliz com o resultado da vigília. “Este é um acontecimento marcante tanto para a Igreja do UNASP-SP como para o Culto da Mata. Eu frequento a Igreja do UNASP há muito tempo e nunca houve uma vigília deste porte. Pudemos perceber que a maioria das pessoas que estava na vigília é de igrejas vizinhas. Acredito que o culto realizado aqui, hoje, está sendo referência para elas”, destaca o pastor Tito.
Há pessoas que frequentam o Culto da mata há muitos anos, como a senhora Maria Eunice Teixeira Moreira, que vem ao culto há mais de 12 anos. Ela vai ao culto por lá sentir, muito perto, a presença de Deus. “Ali, você começa a semana bem, recarrega suas baterias para enfrentar a semana que está à frente. Você sai pronto para o que der e vier, pois Deus te prepara para a semana”, afirma ela.
A aluna de Psicologia do UNASP-SP que reside no campus também participou da vigília e gostou muito. ” Eu quis um encontro com Deus, um encontro que há um tempo eu não tinha. Quis também buscar uma nova experiência. Percebi que há um lado espiritual que perdemos muito quando não buscamos a Deus de madrugada. Aqui, pude ver que é possível encontrar Deus dessa forma”, ressaltou ela.
Para o pastor Moura, a vigília foi abençoada e o apoio pessoal dos pastores Pr. Neumoel Stina e Pr. Mauro Dias, da Igreja do UNASP-SP, da Direção Geral do UNASP-SP, através do pastor Helio Carnassale, e do departamento de Comunicação do UNASP-SP, foi essencial.” Esta festa ao Senhor foi possível por causa deste apoio. Acredito que o momento é especial e altamente favorável ao cumprimento profético de um reavivamento entre nós. Particularmente, acredito que o reavivamento já começou, e o Culto da Mata, nestes últimos 25 anos, tem dado ao mesmo uma importante contribuição”, conclui Moura.