Arautos do Rei participa de encontro de pastores no campus
Diversos pastores de variadas denominações da cidade de São Paulo participaram de um encontro de pastores no UNASP-SP na última quinta,9 de abril. O evento promovido pelo UNASP-SP está em sua segunda edição e, neste ano, faz parte das comemorações centenárias da instituição. O Quarteto Arautos do Rei fez toda a parte musical do programa e […]
Texto: Redação
Diversos pastores de variadas denominações da cidade de São Paulo participaram de um encontro de pastores no UNASP-SP na última quinta,9 de abril. O evento promovido pelo UNASP-SP está em sua segunda edição e, neste ano, faz parte das comemorações centenárias da instituição.
O Quarteto Arautos do Rei fez toda a parte musical do programa e o pastor Ivan Saraiva, orador do programa “Está Escrito”, da TV Novo Tempo, fez a reflexão bíblica do encontro.
Baseado no texto bíblico de II Timóteo 4:1-5, ele incentivou os presentes a pregarem a palavra. “Não existe tempo bom ou tempo ruim para a pregação da Palavra. Todo tempo é tempo de pregar a Palavra de Deus”, afirmou Saraiva.
Ele ainda disse que, ao pregar a Bíblia como se deve, muitos não vão gostar, mas a Bíblia deve ser pregada e não vendida. Para o pastor da sede nacional da Igreja O Brasil Para Cristo, Paulo de Melo, que participou do evento, o orador tem toda razão. “Como o pastor Ivan Saraiva disse, o maior desafio hoje é não vender a Palavra, pois, sem ser exagero, hoje, noventa por cento vendem, na mídia, a Palavra de Deus, a Bíblia da prosperidade, sete passos para ficar rico e todo aquele besteirol. O grande desafio é se contextualizar sem se adulterar, ser moderno sem se vender”, comenta ele que é um admirador do Quarteto Arautos do Rei e já pensa em convidá-los para cantar em sua igreja.
O pastor responsável pela área ministerial da Igreja Adventista no Estado de São Paulo, Edilson Valiante, diz que esse encontro é importante para estreitar laços e fazer contatos. “Nós sempre incentivamos nossos pastores a manterem bons relacionamentos. Esse encontro no UNASP-SP é mais uma demonstração de que nossa instituição está sempre de coração aberto, recebendo os pastores. A mistura de nossos pastores com os pastores de outras denominações cria um clima amistoso, quebra barreiras e cria uma relação muito agradável”, comenta ele.
Alguns pastores participaram pela primeira vez do evento, como é o caso do pastor Jeferson Bagela, da Igreja Assembleia de Deus do Brás. Ele apreciou muito o convite. “Sem sombra de dúvida, esse evento foi uma ideia genial. Quando eu recebi o convite, fiquei muito feliz. Faltam muitas igrejas cristãs aderirem a essa ideia. Estejam presentes nos próximos, porque é um evento maravilhoso em que o denominador comum é Jesus e estamos conhecendo, e vamos conhecer, pessoas que agregam a nossa cultura”, frisa ele.
Alguns participantes já conheciam o UNASP-SP, como pastor titular da Igreja Batista Central de Santo Amaro, pastor Jairo Ribeiro. Ele já veio ao campus alguns anos atrás. Além de pastor, ele é pedagogo e diz apreciar o ensino oferecido pela instituição. No que diz respeito ao encontro, diz ter sido produtivo e gostou de toda a recepção. “A gente percebe que há uma preocupação em buscar mais pontos em comum do que discutir os divergentes. O maior desafio que temos, e aí eu aplaudo de pé a Igreja Adventista, é de fazer um investimento forte na questão da educação, e na questão de trabalhar, voltados para o bem-estar da sociedade, independente da bandeira religiosa que a gente levante. Uma das coisas mais importantes é trabalharmos buscando, para a sociedade, algo que transforme a vida, considerando também o aspecto social, e a educação é tudo”, destaca ele, que já trabalhou na USP.
Ribeiro é um admirador da música adventista e dos Arautos do Rei, mas nunca os tinha visto ao vivo. “Fiquei bastante admirado pela qualidade musical. Até peguei e-mail do grupo para levá-lo em nossa igreja. Para aqueles que não puderam vir, quero dizer quevale a pena engrossarmos as fileiras das instituições que têm trabalhado em favor da educação, da qualidade no ensino e também na religiosidade. Afinal, defendemos a mesma bandeira: Deus, educação e gente!”, conclui.