CIPA do UNASP realiza ação de conscientização sobre o Maio Amarelo
A ação contou com a participação de famílias da comunidade.
Texto: Isabella Maciel | Edição: Theillyson Lima
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) do UNASP realizou uma ação de conscientização sobre o Maio Amarelo, para a prevenção de acidentes de trânsito, na sexta-feira (24). A ação contou com a ajuda de alunos do colégio e da comunidade, simulando acidentes de trânsito em alguns trajetos do campus.
A CIPA é uma exigência legal para todas as empresas com mais de 20 funcionários, é uma instituição composta tanto por empregados quanto empregadores.
As empresas buscam formas de garantir a segurança do trabalhador, e a CIPA é responsável por observar os riscos iminentes e promover formas de prevenção. Além disso, a comissão desenvolve diversos eventos que auxiliam na promoção da saúde e segurança no ambiente de trabalho, sendo um importante instrumento de conscientização para todos os funcionários.
A comissão do campus Engenheiro Coelho realizou uma ação entre a portaria do colégio, escola básica e o prédio da reitoria. Tudo foi pensado referente ao Movimento do Maio Amarelo, que tem a proposta de chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortos e feridos em acidentes de trânsito.
Ao longo do percurso da entrada do campus, havia famílias da comunidade segurando cartazes acompanhados de simulações de acidentes de trânsito.
Conscientização em foco
Gislaine Zero, presidente da CIPA do campus Engenheiro Coelho, conta que a comissão já tem vários eventos marcados pela frente, para continuar conscientizando a comunidade e os funcionários do campus.
Um dos integrantes da CIPA, Lindenberg Barbosa, conta que esse evento é muito importante para o campus pois auxilia na diminuição de acidentes dentro do campus, principalmente com patinetes e bicicletas. “Nós temos um grande índice de ultrapassagem na subida, colocando em risco a vida dos transeuntes, dos alunos e de várias pessoas. Como aqui é um ambiente onde nós temos muitas bicicletas, isso é muito perigoso”, explica.
Lindenberg comenta que não basta só colocar lombada na entrada do campus, mas que também é preciso conscientizar as pessoas que ali transitam.
“A ideia é trabalhar com a conscientização para que os condutores entendam que, se todo mundo andar devagarinho, ninguém se machuca, todo mundo volta pra casa da mesma maneira que saiu”, finaliza Lindenberg.