Do ensino fundamental à direção de escola
Nessa quarta, 12 de novembro, é comemorado o Dia do Diretor de Escola, data que pode variar nos estados do Brasil, sendo 11 ou 18 de outubro.
Texto: Redação
Nessa quarta, 12 de novembro, é comemorado o Dia do Diretor de Escola, data que pode variar nos estados do Brasil, sendo 11 ou 18 de outubro.
Existem sonhos e influencias que são alimentadas desde quando somos bem pequenos e com pessoas que nem imaginam a diferença que fazem. “Na primeira série, eu tinha uma professora que eu gostava muito, ela tinha um jeito diferente de explicar, e que eu ficava fascinada de como eu entendia tudo”, recorda Carla Lopes, diretora do Colégio Unasp. “A partir daí, eu sempre dizia que seria professora”.
Aos 16 anos, ainda estando no Ensino Médio, ingressou no Magistério. No último ano, a professora da 4ª série do ensino fundamental ficou doente, e Carla foi convidada para assumir o cargo. “Na minha sala estavam todos os alunos dos diretores. Então eu tinha muito medo… E se eu não soubesse responder alguma pergunta?”, conta a diretora.
Terminando o Magistério, foi chamada para ser professora de uma escola com apenas 13 alunos. “Desde o meu último ano do ensino médio, ouvi me dizerem que eu deveria pensar em algo mais do que a sala de aula”, detalha. Foram cinco anos de sala de aula, a faculdade de Pedagogia, 18 anos de coordenação até chegar à direção da educação básica do Unasp-EC.
Como diretora, as responsabilidades são grandes. Desde a limpeza da escola até a excelência acadêmica são preocupações do cargo. Dizem que “a escola mostra a cada do diretor”. “Penso que quem ama o que faz, não tem como eleger a melhor parte. Gosto de servir, trabalhar com pessoas, ajudar alunos, conseguir acompanhar o desempenho e crescimento do Colégio em todos os aspectos”, destaca Carla.
Depois de uma história trabalhando diretamente com crianças e as educando, estando na direção, Carla não se sente menos importante para o crescimento dos alunos. “Eu gostei de ser professora e gosto de ser diretora. Como diretora, tenho a oportunidade de acompanhar todos os alunos, independente da idade. O leque de atendimento é maior”, explica.
Ser diretora “é o melhor presente que Deus me deu! É um privilégio servir a esta instituição, e o faço com alegria, pois trabalhar com crianças e adolescentes, apesar dos grandes desafios, é alcançar vitórias. Não tem preço olhar cada rostinho e ver neles a alegria de um desafio superado”, conclui e comemora Carla Lopes.