UNASP-SP recebe Caravana Vida e Saúde
Durante a primeira semana do mês de maio, o UNASP campus São Paulo está recebendo a ONG Caravana Vida e Saúde. A iniciativa é liderada pelo teólogo e enfermeiro Elias Vidal. Segundo ele, o objetivo é servir a comunidade promovendo a saúde e também evangelizar. Há 20 anos, o projeto, que teve início na cidade […]
Texto: Redação
Durante a primeira semana do mês de maio, o UNASP campus São Paulo está recebendo a ONG Caravana Vida e Saúde. A iniciativa é liderada pelo teólogo e enfermeiro Elias Vidal. Segundo ele, o objetivo é servir a comunidade promovendo a saúde e também evangelizar.
Há 20 anos, o projeto, que teve início na cidade de Embu das Artes – SP, conta com a participação de voluntários. Já esteve presente em eventos significativos no estado de São Paulo, como por exemplo, a Corrida de São Silvestre e programas em promoção da saúde realizados no Parque Ibirapuera.
Enquanto está no campus, a caravana procura conscientizar sobre um dos problemas atuais enfrentados por São Paulo: o aumento nos casos de Dengue. Ações educativas de combate ao mosquito foram promovidas, despertando a atenção de crianças e adultos. O personagem Dengosão, um grande mosquito aedes aegypti, tem percorrido as alamedas do campus, causando curiosidade e lembrando os cuidados básicos necessários para evitar que o causador da doença se prolifere.
Esta é a primeira visita da Caravana ao UNASP-SP e servirá para desenvolver mais projetos futuros junto ao Centro Universitário.
Vidal é ex-aluno do UNASP-SP. Graduou-se nos cursos de Enfermagem e Teologia na época do Instituto Adventista de Ensino, IAE. Segundo ele, o campus o recepcionou bem. Ressaltou a educação e o respeito das pessoas. Conta que já percorreu diferentes regiões do mundo fazendo um trabalho semelhante em países como Uruguai, Argentina, Chile, Venezuela, Cuba, Estados Unidos, Bélgica e Áustria. “Tudo o que procurei transmitir pelos lugares por onde passei, aprendi nas colinas desse campus, onde recebi toda base para aquilo que venho fazendo”, concluiu.
por Rodolfo Rubim