Violinistas do UNASP tocam em hospital de referência em covid-19

Violinistas do UNASP, que fazem parte da Orquestra Infanto-Juvenil do campus Engenheiro Coelho, participaram de uma programação especial de Natal no Hospital 22 de Outubro, em Mogi Mirim. A programação ocorreu no dia 9 de dezembro e envolveu crianças e juvenis coordenadas pelo professor José Ademar Teixeira Rocha. A doutora Ellen Stencel, coordenadora da Escola de Artes e do curso de Licenciatura em Música, acompanhou o grupo nas apresentações.

A orquestra tocou diversos hinos e canções natalinas em homenagem ao staff médico-hospitalar e pacientes que se encantaram com o talento e a beleza musical do grupo. O doutor Raji Rezek Ajub, presidente da instituição, agradeceu cada funcionário empenhado no tratamento do pacientes de Covid 19. A diretoria participou com a presença dos médicos doutor Carlos Eduardo Gzvitauski, diretor do hospital e doutor Marcelo Galloro, vice-presidente.

Em 2004 profissionais da área médica se uniram em uma associação que empreendeu a criação do “Laboratório 22 de Outubro”, que fomentou a implantação em 2006 do hospital, que esta há 15 anos atendendo a região. Hoje é referência regional em saúde, oferecendo uma diversidade completa de serviços e se tornou estratégico no tratamento de vítimas da covid-19 entre 2020 e 2021.

Antônio Marcos Silva, diretor de Estratégias do Hospital 22 de outubro, agradeceu o brilho que a orquestra trouxe ao evento que acendeu a gigante árvores de Natal montada no pátio central do hospital e franqueou a instituição para outras apresentações. Segundo Samuel Manzolli, pai de Vivian, 4 anos e Vinícius, 10, que tocam violino desde antes de se alfabetizarem, esse evento foi “oportunidade de relembrar o advento de Cristo e esperança de um mundo renovado por Deus e oportunidade de envolver seus filhos em projetos culturais e espirituais” afirmou.

Ao final, quase uma centena de espectadores receberam o livros “Esperança Além da Crise“ distribuídos pelos componentes da orquestra e por seus pais. A orquestra já existe há um ano, tendo participantes com idade média entre 3 e 6 anos, que estudam violino no método Suzuki.