Palestra aborda ética e combate a corrupção
A palestra foi ministrada pelo criador do movimento que combate a corrupção “Quero um Brasil ético” Professor Luiz Flávio Gomes Uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Transparência Internacional revelou que o Brasil entre os anos de 2014 e 2017 subiu 30 posições no ranking que avalia a percepção de corrupção no setor público. Quanto melhor […]
Texto: Raiane Livia
A palestra foi ministrada pelo criador do movimento que combate a corrupção “Quero um Brasil ético” Professor Luiz Flávio Gomes
Uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Transparência Internacional revelou que o Brasil entre os anos de 2014 e 2017 subiu 30 posições no ranking que avalia a percepção de corrupção no setor público. Quanto melhor o posicionamento, menos corrupto é considerado o país. Para abordar o assunto, a Faculdade de Direito do Unasp, campus Engenheiro Coelho, promoveu a palestra “Quero um Brasil ético”, apresentada pelo advogado Luiz Flávio Gomes, idealizador do projeto com o mesmo nome.
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O ranking que avalia a percepção de corrupção no setor público considera que Nova Zelândia, Dinamarca, Finlândia e Noruega, são os países com os menores índices de corrupção do mundo. Na outra ponta estão Afeganistão, Síria, Sudão do Sul e Somália, como os mais corruptos. Em 2018 os Brasileiros irão às urnas para escolher seus representantes políticos e a orientação sobre o tema corrupção pode fazer a diferença na hora de escolher entre os candidatos.
O movimento “Quero um Brasil ético” foi criado em 2016 com objetivo de ajudar as pessoas a encontrarem caminhos de saída para um Brasil melhor e oferecer esclarecimentos para que a população tenha um voto consciente. Para o professor, Luiz Flávio Gomes, o movimento é a expressão de uma sociedade que almeja uma nova história na política do país. “É desejo da população ver mudanças profundas. O movimento expressa isso e está antenado com esse anseio popular. Ele tem mostrado com frequência que é possível tirar o Brasil do atoleiro”, revela.
Para o universitário, Silvano Alves, participar de debates como estes contribuem de forma pontual na formação profissional de quem está prestes a adentrar no mercado de trabalho e terá que lidar com situações que envolvem ética. “Independentemente da carreira que vamos seguir, devemos ter em mente que devemos ser éticos em tudo e sempre buscar fazer o que é correto. Dedicar o máximo que possamos fazer para que tenhamos um futuro brilhante sendo pessoas éticas”, observa.