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Que tal abrir a sua empresa ainda na faculdade e começar a ganhar uma renda extra? O empreendedorismo é uma ótima opção para você que sonha em ter a sua própria empresa, e nós temos algumas dicas para você que quer começar.
A gente sabe que a vida de universitário não é fácil. É xerox, apostila, trabalho, condução, coxinha. Quer dizer, quando sobra para a coxinha, né? Ufa! Só de pensar o orçamento já ficou negativo. Por isso, estudar e se manter na faculdade é um desafio.
Mas para aqueles que gostam de colocar em prática o que aprendem em sala de aula, e ainda garantir uma graninha no final do mês investir no empreendedorismo é uma boa opção. Assim, os trabalhos como freelancer, por exemplo, são uma ótima saída para fechar o semestre acima da média, em todos os sentidos. Mas claro, tudo tem que ser legalizado.
O último levantamento realizado pelo Sebrae-SP, revelou que mais de cinco milhões de trabalhadores no Brasil que gerem o próprio negócio. Ou seja, o fazem de maneira legal por meio da categoria Microempreendedor Individual, (MEI).
Portanto, até o início deste ano, 6,7 milhões de pessoas regularizaram suas atividades de trabalho como MEI. Ainda assim, de acordo com o Sebrae, 42% dos que procuram a categoria buscam ter uma empresa formal. No entanto, 31% procuram os benefícios do INSS e 11% desejam emitir nota fiscal.[/vc_text_paragraph][vc_text_paragraph]
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“O MEI é um instrumento de inclusão social, financeira e econômica”
Segundo o consultor do Sebrae, Julio Cesar Durante, esta categoria proporciona segurança jurídica e benefícios previdenciários para os trabalhadores que se regularizam. “A principal vantagem é a segurança para exercer sua atividade. Sendo assim, o MEI é um instrumento de inclusão social, financeira e econômica”, conta.
Julio Cesar ainda explica que a dificuldade de se manter profissional e financeiramente enquanto estudante, contribui para impulsionar o mercado empreendedor. “Em função disso os jovens podem abrir um negócio próprio de uma forma mais simples. Mas isso não impede a continuidade de seus estudos, aprimorando suas competências”, enfatiza.
Esta regularização favorece a negociação com a empresa contratante, uma vez que todo cliente quer ter certeza de que o produto ou serviço que está consumindo. Além disso, tem uma garantia e de que o valor cobrado é referente ao serviço prestado. Com isso, conseguir mais credibilidade sem seus serviços.
“As pessoas não podem se esquecer que a crise para alguns é a oportunidade para outros”
Para Julio Cesar, o negócio próprio ainda é uma opção relevante para o brasileiro mesmo com o cenário econômico abalado. Porque nas pequenas empresas as influências e oscilações do mercado são mais facilmente superadas. Entretanto, essa não deve ser uma necessidade e sim um planejamento bem pensado.
“As necessidades e desejos dos consumidores por produtos e serviços exigem fornecedores preparados e com competência para atender a estas demandas. “As pessoas não podem se esquecer que a crise para alguns é a oportunidade para outros”, pontua.
O consultor acredita que as ofertas de emprego podem até diminuir, mas a necessidade de quem ofereça os mais variados produtos e serviços não. E a tendência ao empreendedorismo é aumentar.[/vc_text_paragraph][vc_text_paragraph]O MEI é uma categoria voltada para a legalização de trabalhos informais. Com esse registro você pode emitir notas fiscais, ter no máximo um funcionário que receba um salário mínimo ou o piso da categoria e atingir um faturamento de R$ 60 mil por ano ou R$ 5 mil por mês.
O MEI ainda é inserido no Simples Nacional, ou seja, você fica isento de tributações e impostos. Para se cadastrar você precisa preencher o formulário no site e procurar a prefeitura de sua cidade com os documentos solicitados em mãos.
Quer saber mais sobre empreendedorismo? Veja essa lista com 5 livros essenciais para quem quer aprender mais sobre o tema.
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