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Chega um momento na carreira que todos nós somos confrontados a tomar riscos. Com isso também surge uma porção de dúvidas e claro, a necessidade de desenvolver novas habilidades. Será que não está na hora de você repensar os seus planos na carreira?
A carreira não é algo estático, também não é um curso de graduação e nem mesmo um emprego. Na verdade, a carreira é um pouco de tudo, é uma soma de experiências. E constantemente nos confundimos em relação a ela. Esquecemos dessa construção contínua, que leva a vida toda, e perdemos a chance de nos arriscarmos e ampliarmos as nossas competências. É justamente esse tema que vamos abordar nas linhas a seguir. Como anda o seu nível de coragem para tomar riscos e a vontade de ampliar as suas habilidades?
A carreira leva uma vida inteira
A carreira profissional é um amontoado de coisas. Ela engloba os conhecimentos específicos das áreas que você escolheu estudar, os cursos, graduações, especializações, MBA, e por aí vai. Além disso ela também engloba as suas habilidades pessoais e profissionais. A sua trajetória no mercado de trabalho, as promoções e cargos recebidos, os projetos que você ajudou a construir. Do mesmo modo, todas as suas experiências boas e ruins, perdas e ganhos, aprendizados e recomeços, tudo isso é a carreira.
E cada experiência, conhecimentos, competências desenvolvidas e projetos feitos, tudo conta na sua trajetória.
Portanto a carreira não é algo que tem um prazo de validade, um começo, meio e fim. Ela irá durar o tempo que você quiser, e você a levará para o resto da vida, afinal, ela é a sua história como profissional.
Um exemplo que gosto de lembrar é o de um senhor que conheci anos atrás. Ele era aposentado, na teoria a carreira dele havia terminado, certo? Só que seguindo o fluxo contrário ele decidiu abrir o próprio negócio, algo que não tinha nada a ver com a sua antiga profissão. Ele deu uma virada radical em sua vida, e ele já tinha mais de setenta anos! A carreira dele não tinha acabado. Ele estava disposto a mudar, estava disposto a viver novas experiências, independente da idade. Em suma, ele iria ampliar suas habilidades pessoais e iria encarar um ramo novo.
O que podemos aprender com isso?
Esse senhor me inspira até hoje. E a conversa que tivemos me faz lembrar que a minha carreira está atrelada com a minha história. Que posso gerenciar e mudá-la, se caso eu achar necessário. Que ela não é estática. Na verdade a carreira é um processo, como uma casa, que eu construo dia a dia.
E o mesmo vale para você. Quem faz a sua carreira não é um emprego, um curso na faculdade ou um projeto. Sim, eles são importantes e fazem parte da sua carreira, mas eles não limitantes em si mesmos. Portanto, caso você queira mudar de emprego, fazer uma nova faculdade, sair da sua empresa e abrir o próprio negócio, bem, você pode! Essa é a sua carreira e você precisa estar ciente de que você tem poder para construir a sua história.
Quem arrisca não petisca
Chega uma hora na vida que todos nós precisamos fazer escolhas. Na verdade, todos os dias temos que fazê-las. No entanto, muitas vezes, não percebemos que cada escolha é importante e que elas precisam ser feitas de forma consciente.
Ocasionalmente surgem aquelas “grandes escolhas”, e são elas que muitas vezes nos obrigam a sair da zona de conforto e arriscar. Consequentemente também são elas que mais causam preocupações. A pergunta é: será que estamos preparados para receber, quando uma dessas grandes mudanças bater à nossa porta? Ou ainda: será que não está na hora de criar essas mudanças por conta própria?
A resposta é individual, claro. No entanto, de forma geral o risco é sempre um campo que a maioria de nós entra pisando de forma bem cautelosa. Afinal, riscos sempre veem atrelados com mudanças, perdas, ganhos, e claro, medo. Medo de arriscar e acabar se dando mal. Pois é, todos nós temos medos, é compreensível.
No entanto, precisamos controlar o medo…
… o medo é bom, quando dosado, mas é preciso ter em mente que o medo não é lá muito útil quando ele acaba interferindo na nossa felicidade e sonhos. Isto é crucial para ter sucesso em toda a sua vida, saber lidar com o medo.
Sair da zona de conforto que você mesmo criou. Parar de dar aquelas mesmas justificavas para não colocar um sonho ou o desejo de mudança em prática.
Sonhos não se realizam sozinhos, eles dependem em boa parte do seu esforço pessoal. Portanto, é preciso programar-se, ter um plano de ação e correr o risco.
Sua carreira não irá parar só porque você decidiu arriscar em um novo projeto, trabalho ou curso. Ela estará lá, sendo construída dia a dia.
Qual é o risco que você quer correr?
Pelo andar da nossa conversa você pode estar pensando que arriscar é tomar iniciativas muito radicais. E bem, em boa parte é, no entanto, em outra parte o risco também pode ser menor.
Por exemplo, você não precisa necessariamente sair do seu atual emprego para mudar algo na sua carreira. Você pode correr um risco dentro do seu trabalho: sugerindo um novo projeto, propondo alguma mudança, por exemplo, apresentando uma ideia para a sua equipe, enfim, as opções são várias. As respostas estão aí, dentro de você.
Faça uma lista pontuando os riscos que você gostaria de correr. Olhas só os exemplos abaixo:
- Quero fazer um novo curso de MBA, isso irá ampliar meus conhecimentos e me tornará um profissional mais interessante para o mercado de trabalho.
- Decidi que vou seguir minha paixão, vou abrir meu negócio no ramo de doces. Vou largar meu emprego atual e usar o dinheiro da poupança para começar meu negócio de brigadeiros.
- O risco que vou tomar é mudar de área de atuação. Percebi que não estou feliz fazendo administração, descobri que tenho vocação para ciências biológicas e quero me especializar na área.
- Vou conversar com o meu chefe e apresentar o projeto de um produto que tem potencial para ser bem recebido no mercado e aumentar os lucros da empresa.
Os exemplos citados acima são apenas algumas ideias daquilo que pode ser um desafio na carreira. A resposta é muito pessoal, por isso que é importante que você entenda qual é o risco que você, hoje, está querendo enfrentar.
Faça a lista, é um bom exercício.[/vc_text_paragraph][vc_text_paragraph]
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Quais habilidades você quer desenvolver?
Okay, até aqui nós conversamos sobre como a carreira é um conjunto de ações. Também falamos sobre como é importante arriscar em determinado momento da vida. Agora chegamos em um ponto crucial, o desenvolvimento de habilidades.
Para se destacar em um mercado de trabalho, cada vez mais dinâmico, não basta apenas ter uma formação sólida. É importante, mas não suficiente. Para se dar bem é preciso estar continuamente desenvolvendo as suas habilidades.
Hoje, as empresas buscam colaboradores com qualificação, aliado a isso competências e habilidades que podem ser tanto sócio emocionais, como também acadêmicas. Em suma, eles estão de olho em profissionais que demonstram estarem desenvolvendo a carreira de uma forma constante.
Portanto, é de suma importância que você tenha consciência que desenvolver habilidades é uma responsabilidade sua. E que tomar atitudes em relação a isso irá ampliar suas oportunidades no mercado de trabalho.
Você sabe quais habilidades desenvolver?
Quando você conhece as suas habilidades fica muito mais fácil potencializar aquilo que você tem de melhor, e consequentemente se tornar um profissional desejado pelo mercado de trabalho.
Por outro lado, quando você passar a conhecer suas habilidades também é mais fácil saber onde é preciso melhorar. É uma via de mão dupla. Sabendo no que você é bom, você mostra. Sabendo onde você não é tão bom, você melhora.
Criar oportunidades, desenvolver e aprimorar competências e habilidades pessoais: esse é um combo que irá fazer diferença no mercado de trabalho.
Faça um exercício simples.
Faça uma lista levando em consideração as perguntas abaixo:
- No que você é bom e o que você faz com excelência? Não seja um falso modesto, pode colocar tudo no papel.
- Agora, liste coisas em que você ainda não é tão bom e precisa desenvolver.
- Liste habilidades que você tem consciência que deve desenvolver.
- Liste hábitos que podem ser melhorados para torná-lo mais eficaz.
Reflita sobre as suas respostas e encontre soluções possíveis. Lembre-se que a única pessoa que define a sua capacidade é você mesmo.
Não deixe que os seus medos te façam ter um julgamento errado e que interfiram nas suas realizações. Defina metas e trabalhe nelas. Agora que você sabe quais são as habilidades que você precisa desenvolver, vamos passar para o próximo tópico.
Como desenvolver habilidades
Com a sua lista em mãos chegou o momento de estabelecer estratégias e ações para melhorar suas habilidades. Temos algumas sugestões para você.
Escolher um curso de pós-graduação
Sim! Voltar a estudar e desenvolver habilidades novas a partir da educação é uma ótima opção para quem precisa se atualizar no mercado de trabalho.
As especializações podem ser tanto específicas da sua área de atuação, quanto mais abrangentes. E essa última opção é muito boa para quem quer ampliar seus horizontes, afinal, são temas gerais e que podem ser utilizados por vários profissionais nas mais diferentes áreas.
Por exemplo, aqui no Unasp oferecemos cursos de extensão e pós-graduação que atendem a diferentes perfis de profissionais. Olha só algumas sugestões abaixo:
• MBA em Gerenciamento de Projetos
• MBA em Gestão de Voluntariado e Projetos Sociais
Estudar um novo idioma
Eis uma habilidade que será de grande ajuda na sua carreira! Com o mundo cada vez mais globalizado, profissionais que falam no mínimo uma segunda língua sempre saem na frente na hora da concorrência. Que tal então, entrar naquele cursinho de línguas?
Desenvolva habilidades sociais
Habilidades sociais são aquelas que irão te ajudar a expressar desejos, sentimentos e atitudes da forma adequada, tanto no âmbito social quanto no familiar e profissional.
Elas são habilidades de comportamento, que podem e devem ser desenvolvidas com o decorrer do tempo.
Por exemplo, se você detectou que possui uma dificuldade em manter a paciência em situações de tensão, talvez esteja na hora de desenvolver a habilidade de gerenciar emoções. Você pode desde procurar ajuda de um profissional, ler livros ou participar de conversas em grupos de pessoas que buscam a mesma melhoria social.
Portanto, lembre-se, as habilidades sociais não correspondem às características pessoais, mas sim comportamentais. Ou seja, referem-se à forma como uma pessoa reage quando exposta a alguma situação, levando em conta o seu contexto cultural e outras variáveis.
Conclusão
Mudar é bom. Ainda bem que não somos objetos estáticos. Podemos escolher novos rumos e arriscar no decorrer da nossa vida. Portanto, se hoje você está na sua zona de conforto, faça uma auto avaliação. Veja como está o seu nível de felicidade e se você se sente realizado. Se surgir alguma necessidade ou desejo de mudança, não reprima, não fuja, arrisque!
Do mesmo modo, não fuja da necessidade de desenvolvimento. Lembre-se que as suas habilidades são os seus diferencias competitivos, e elas precisam estar em constante transformação e melhoria. Busque sempre aprimorar seus conhecimentos e competências. Ambicione ser a sua melhor versão.
Boa sorte![/vc_text_paragraph][vc_text_paragraph]
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