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Você já se perguntou o que realmente faz a pessoa que opta pela carreira acadêmica? E quem sabe, inclusive, também teria interesse mas não sabe por onde começar? Fica tranquilo, a gente te ajuda!
Entre as diversas profissões que existem hoje, uma das mais milenares é a de disseminador do conhecimento. Desde muito antes dos próprios livros ou salas de aula existirem, mestres ensinavam aos seus discípulos aquilo que eles tinham aprendido. Com o avanço da sociedade, é necessário hoje que seja assimilado o adaptar-se nas formas de repassar conhecimento, ainda mais quando estamos nos referindo ao universo acadêmico universitário.
Apesar de contemplar também a sala de aula da universidade, a carreira acadêmica tem igualmente como objetivo formar futuros pesquisadores, que também são disseminadores do conhecimento. E assim como os antigos, é necessário aprender para ensinar e pesquisar. Mas como funciona a carreira acadêmica? Pensando nisso, hoje nós vamos conversar um pouco sobre alguns pontos dessa profissão.
Durante a graduação
Para iniciar, se durante a graduação você já percebeu que a carreira acadêmica é para o seu perfil, então há alguns pontos nos quais pode começar a vivenciar mesmo antes de se formar, e assim te ajudar a ir mais longe. São eles:
- Fazer cursos de extensão;
- Participar de programas de iniciação científica;
- Conversar com estudantes de pós-graduação e seus professores sobre a rotina acadêmica;
- Participar de algum grupo de pesquisa que aborde algo que você goste;
- Ir em congressos;
- Escrever artigos científicos junto a professores orientadores;
- Participar de monitorias;
- E estar informado(a) sobre as pesquisas que estão sendo feitas. Um ótimo canal para isso é o SciELO (Scientific Eletronic Library Online), uma plataforma com artigos e livros científicos.
Como tudo começa
De início, o futuro profissional precisa decidir em qual tipo de instituição de ensino gostaria de começar a ensinar, uma vez que tenha o interesse em migrar diretamente para a docência universitária. Se a preferência for por uma particular, é necessário ter no mínimo uma pós-graduação em docência, como a oferecida pelo Unasp, por exemplo. E assim seguir para o mestrado e doutorado, que são as pós-graduações stricto sensu, enquanto já atua como professor. Pode ficar tranquilo, continuar os estudos e pesquisas mesmo atuando na área é algo muito comum e possível.
Entretanto, se a sua intenção é partir de primeira para a universidade pública, é necessário no mínimo um mestrado. É importante ressaltar que a continuidade nos estudos é de extrema importância para esta carreira, afinal todo o foco dela é contribuir para o avanço do conhecimento.
Tendo isso em mente, dentro da pós-graduação stricto sensu, o profissional apresentará uma questão de importância relacionada a sua área, desenvolverá pesquisa junto a um professor orientador, e apresentará esta para uma banca avaliativa. Com um resultado positivo, o profissional acadêmico recebe a titulação para qual estava estudando, como mestre e doutor, junto a liberdade de publicação e divulgação do trabalho.[/vc_text_paragraph][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_text_paragraph]
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E o pesquisador?
Apesar do pesquisador acadêmico estar quase sempre relacionado ao ato de lecionar em universidades, há também a possibilidade de atuar nesta parte da carreira acadêmica sem a docência. Simplesmente porque existem diversas empresas que investem em seus setores de pesquisa e desenvolvimento, ou seja, precisam contratar pesquisadores. Além da possibilidade em trabalhar com instituições/fundações financiadas pelo governo, e até mesmo ONGs. Outras opções seriam: o trabalho como pesquisadores em universidades públicas, o que permite uma maior “liberdade” sobre o que você gostaria de pesquisar, e a criação de patentes. Apesar deste último gerar algumas divergências em relação aos direitos das tecnologias criadas, o retorno financeiro costuma compensar. Um fato interessante, é que um exemplo de pesquisa patenteada pode estar em suas mão neste momento: o celular.
O caminho traçado pelo pesquisador é semelhante ao do professor universitário, uma vez que ambos fazem parte da carreira acadêmica. É importante ressaltar o cuidado com a temática escolhida durante o doutorado, visto que o estudo exigirá mais complexas abordagens e o desenvolvimento científico, além de mostrar a sua ambição como pesquisador, o que serve de “cartão de visita” para as empresas, universidades e instituições. Igualmente ao professor, o pesquisador também precisa ter como foco o desenvolvimento do saber/conhecimento científico.
Dicas finais
Para finalizar, algumas dicas importantes para quando já estiver trilhando o caminho da carreira acadêmica:
- Entenda o percurso
Este tipo de carreira costuma ir contra ao pensamento de “vencer a vida aos 25”, simplesmente por ser um caminho de conhecimento, pesquisas e desenvolvimento. Então saiba que será necessário muito amor e paciência por e com a academia.
- Sempre se questione
Manter a mente questionadora vai te ajudar a evitar o estado de mornidão após o doutorado. É comum que neste momento da vida ocorra alguma pausa, mas não permita que isso se prolongue. Lembre que o saber é a sua profissão.
- Não fique preso a uma universidade
Cada universidade tem as suas normas e formas de fazer pesquisa, por isso se prender a apenas uma pode diminuir a visão geral relacionado a outros. É possível escrever e pesquisar bem mesmo estando em uma, mas o conhecimento agregado por experimentar novas instituições de ensino será um refresco para a sua mente. Aqui vale mudar de entidade, estado e até país.
- Crie um radar de temáticas novas
Obviamente é bom e necessário que você pesquise aquilo que possua afinidade. Entretanto, é indispensável que não se prenda apenas a uma temática. Criar um “radar” de oportunidades em áreas pouco exploradas pode não só te surpreender como dar uma reanimada na mente.
- Aprenda a repassar conhecimento
Por último, e super importante, mesmo que a docência não seja a sua primeira escolha na área acadêmica, aprender a repassar o que você pesquisou é extremamente importante para perpetuar seu conhecimento. Aqui vale a forma como explicará em seminários e congressos, a escrita de artigos e livros científicos, e toda a divulgação que fizer. O importante é ter didática e amor pelo crescimento do saber.
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