[vc_row][vc_column][vc_text_paragraph]A gripe H1N1 é uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe Influenza tipo A ou gripe suína. Assim, existem 3 tipos de vírus influenza: A, B e C. O vírus influenza C causa apenas infecções respiratórias brandas, não possui impacto na saúde pública e não está relacionado com epidemias. Mas, o vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias.
Sendo assim, o vírus se disseminou pelo mundo em 2009, causando uma pandemia mundial – até o ano seguinte, 19 mil pessoas morreram segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). Dessa forma, em 2016 já foram confirmadas pelo Ministério da Saúde, até o dia 9 de abril, 153 mortes por H1N1 em todo o país. Aliás, por ser uma doença que dissemina principalmente no inverno a Gripe H1N1 chegou cedo aqui no país. Por isso, é muito importante tomar certos cuidados desde agora.
Quais são as causas e tipo de transmissões?
Portanto, a transmissão ocorre da mesma forma que a gripe comum. Após ser infectada pelo vírus uma pessoa pode demorar de um a quatro dias para apresentar os sintomas da doença. Porém, pode demorar de um a sete dias para transmití-lo a outras pessoas.
Por isso, para confirmar a doença é necessário um diagnóstico médico, mas os principais sintomas são muito parecidos com a gripe comum, como: febre, tosse, dor de garganta, calafrios e dores pelo corpo.
Dor local: músculos
No aparelho gastrointestinal: diarreia, náusea ou vômito No corpo: febre, calafrios ou fadiga
No nariz: congestão, nariz escorrendo ou espirros e falta de ar.
Dessa maneira, para prevenir o contágio a gripe H1N1 segue as mesmas diretrizes da prevenção de qualquer tipo de gripe, só que o cuidado deve ser redobrado:
– Sendo assim, evite manter contato muito próximo com uma pessoa que esteja infectada
– Lave sempre as mãos com água e sabão e evite levar as mãos ao rosto e, principalmente, à boca
– Leve sempre um frasco com álcool-gel para garantir que as mãos sempre estejam esterilizadas
– Mantenha hábitos saudáveis. Alimente-se bem e coma bastante verduras e frutas. Beba bastante água
– Não compartilhe utensílios de uso pessoal, como toalhas, copos, talheres e travesseiros
– Aliás, se achar necessário, utilize uma máscara para proteger-se de gotículas infectadas que possam estar no ar
– Evite frequentar locais fechados ou com muitas pessoas
– Verifique com um médico se há necessidade de tomar a vacina que já está disponível contra a gripe H1N1.[/vc_text_paragraph][vc_text_paragraph]
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Entretanto, a maioria dos casos de gripe H1N1 foram sanados completamente sem a necessidade de internação hospitalar ou do uso de antivirais. Mas, em alguns casos, no entanto, o uso de medicamentos e a observação clínica são necessários para garantir a recuperação do paciente.
No entanto, o Ministério da Saúde considera fatores de risco para complicação, com indicação de tratamento, tais casos como:
– Grávidas em qualquer idade gestacional;
– Puérperas até duas semanas após o parto (incluindo as que tiveram aborto ou perda fetal);
– Adultos com mais de 60 anos;
– Crianças com menos de 2 anos;
– População indígena;
– Pneumopatias (incluindo asma); Cardiovasculopatias (excluindo hipertensão arterial sistêmica); Nefropatias; Hepatopatias;
– Doenças hematológicas (incluindo anemia falciforme);
– Distúrbios metabólicos (incluindo diabetes mellitus descompensado);
– Transtornos neurológicos que podem comprometer a função respiratória ou aumentar o risco de aspiração (disfunção cognitiva, lesões medulares, epilepsia, paralisia cerebral, Síndrome de Down, atraso de desenvolvimento, AVC ou doenças neuromusculares);
– Imunossupressão (incluindo medicamentosa ou pelo vírus da imunodeficiência humana);
– Obesidade;
– Indivíduos menores de 19 anos de idade em uso prolongado com ácido acetilsalicílico (risco de Síndrome de Reye).
Orientações
– Indivíduos que apresentem sintomas de gripe devem:
– Evitar sair de casa em período de transmissão da doença (até 7 dias após o início dos sintomas);
– Restringir ambiente de trabalho para evitar disseminação;
– Evitar aglomerações e ambientes fechados, procurando manter os ambientes ventilados;
– Adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos;
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