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Você sabe como fazer referências em uma redação? Sabia que existem maneiras corretas de fazê-las? Vem conferir essas dicas para mandar bem na hora da escrita.
A redação é uma das partes mais importantes dos vestibulares e Enem. Como também é uma matérias que mais gera nervosismo na hora de fazer as provas avaliativas. Justamente pelo peso da nota. Porém, na hora de fazer a prova é necessário ter calma, afinal é nesse momento que você possui a chance de mostrar suas competências na escrita e argumentação. Falando em argumentação, você sabe como fazê-las da forma correta?
O grande problema das argumentações é que elas podem deixar de ser um “auxílio” para acabar sendo um “tiro no pé” do aluno, fazendo-o perder boa parte da nota, simplesmente por não saber referenciar e citar corretamente. Mas calma, porque nós estamos aqui com 5 dicas preciosas para te ajudar a parar de vagar sobre as referências.
Referência indireta e direta
Em primeir lugar, antes de chegarmos nas dicas, precisamos dar uma pausa para entender a diferença básica de referência direta e indireta.
- A referência direta é basicamente a “fala”/pensamento na íntegra do autor. Ou seja, aquelas com as aspas, como por exemplo: “Se queres prever o futuro, estuda o passado.” – Confúcio;
- Já a referência indireta é quando você parafraseia uma referência, ainda citando o autor da mesma. Vamos aplicar com a mesma citação acima: De acordo com o filósofo e pensador chinês Confúcio, entender o passado nos ajuda a ter uma visão do que poderá ser o futuro.
Agora que entendemos os dois tipos de referências, vamos às dicas para usá-las sem erro?[/vc_text_paragraph][vc_text_paragraph]
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1 .Tudo em excesso faz mal
Essa é uma super verdade para tudo na vida, e aqui não seria diferente. Usar referências em excessos pode acabar fazendo com que sua redação fique massante, pois parecerá muito mais uma colcha de retalhos do que uma argumentação bem embasada. Além disso, lembre que é lugar para seus argumentos, mesmo que embasados em outros.
2. Certezas acima de tudo
Não utilize jamais uma referência se você não tiver certeza do que ela representa, caso use de forma indireta, ou eventualmente esqueça as palavras usadas quando for uma citação direta. Lembrando também que toda atenção sobre as atribuições de autoria precisam ser verificadas antes de usar. Visto que existem muitas informações falsas na internet.
3. Uso e tipos de citações/referências
Existem diversas formas de usar as queridas referências, sabia? Trouxemos uma lista dos tipos e usos mais comuns para você se adaptar em diversas situações.
• Argumento de autoridade – Aqui é usada a referência de uma fonte confiável para dar autoridade, confiabilidade a tese a ser defendida durante o texto. Você pode utilizar quer seja as referências diretas como também as indiretas;
• Alusão histórica – Relembrar fatos históricos em sua redação é uma boa não apenas pelo fato de “incluir uma citação”, mas até por mostrar que você realmente aprendeu durante os anos de estudo e consegue associá-lo a outros contextos presentes. Alguns acontecimentos históricos conseguem ser bem coringas nas redações como as do ENEM, por exemplo: Revolução industrial, II Guerra mundial, Grécia antiga, entre outros. Lembrando que alusões não são uma citação, mas sim uma referência a temática. Enquanto uma citação é referente ao intelecto de algum autor;
• Literatura/trecho musical – Para os amantes de literatura, música, os romancistas e artistas de plantão, que adoram dar aquela pitada romanceada em textos dissertativos, saibam que este tipo de citação é aceito nas redações, inclusive nas do ENEM. Obviamente precisam ser feitas com base em autores ou cantores conhecidos e que tenham críticas bem embasadas. Temos como exemplo os seguintes artistas:
– Autores: Machado de Assis, Shakespeare, Drummond e Lispector;
– Compositores/cantores: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque e Elis Regina.
• Mitológica e bíblica – Igualmente em estrutura da literária, esta referência é feita citando em forma de analogia. Apesar de serem ótimas maneiras de referênciar , vale ressaltar que a intenção delas não pode tornar-se a catequização, doutrinação de alguém, mas sim compor uma tese e usar como exemplo para alguma ação, situação ou pensamento.
4. Citações coringas
Existem aquelas citações que são fáceis de decorar, além de serem ótimas cartas na manga quando você não sabe a temática que vão te pedir para argumentar, como é o caso do ENEM e vestibulares. Em virtude disso, nós separamos algumas delas para você ficar pronto e alcançar sua nota máxima.
• Nada é permanente, salvo a mudança.” – Heráclito
• “Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda.” – Paulo Freire
• “A natureza fez o homem feliz e bom, mas a sociedade deprava-o e torna-o miserável”. – Jean Jacques Rousseau
• “A base da sociedade é a justiça”– Aristóteles
• “Só sei que nada sei” – Sócrates
• “Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo” – George Santayana
• “A globalização encurtou as distâncias métricas, aumentando muito mais as distâncias afetivas.” – Jaak Bosmans
• “Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens.” – Pitágoras
• “Tornou-se aterradoramente claro que a nossa tecnologia ultrapassou a nossa Humanidade” – Albert Einstein
• “Crer em preconceitos é cômodo porque nos protege de conflitos, porque confirma nossas ações anteriores.” – Agnes Heller
• “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.” – Nelson Mandela
• “Se queres prever o futuro, estuda o passado.” – Confúcio
• “Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.” – Cora Coralina
6. A prática leva a perfeição
Você já deve estar careca de saber que para escrever bem precisa praticar, e neste caso das referências não seria diferente. Pratique elas de maneiras e em textos diversos para saber como usar em cada situação e tipo. Entretanto, não precisa refazer todas aquelas temáticas das redações passadas. Você pode escrever sobre temas que te interessam de forma argumentativa e usando estas citações. Vale ressaltar também a leitura, visto que você precisa dela para referenciar.
7. Correlação com a argumentação
Para finalizar vale ressaltar que de nada adianta usar uma referência se ela não tiver ligação com a tese que você vai defender na sua argumentação. Uma vez que o texto vai acabar perdendo a coesão e coerência, o que prejudicará a sua nota.
Entendeu sobre referência?
Agora é só se preparar com estas dicas e partir para a “guerra”. Boa sorte!
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