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A arte imita a vida
As emoções, com exceções, são as personagens principais no cinema. Desse modo, como escrevem os autores do livro Inteligência Emocional 2.0, Travis Bradberry e Jean Greaves, a arte imita a vida. Portanto, os filmes são uma ótima maneira de ver as habilidades de inteligência emocional em ação, demonstrando comportamentos que você pode querer imitar ou evitar.
Por isso, observar relações e conflitos e analisar as emoções é uma das dicas dos autores para quem quer melhorar seu nível de inteligência emocional no trabalho e também na vida pessoal. “Pode ser difícil de acreditar, mas ver filmes de ficção pode ser uma das maneiras mais proveitosas e divertidas de praticar habilidades de conscientização social que você pode aplicar no mundo real”, escrevem os autores.
Sendo assim, confira filmes indicados pelos autores do livro e pelos especialistas Rubens Pimentel, sócio da Ynner Treinamentos, e Vera Martins, consultora em desenvolvimento humano.
1. O Discurso do Rei
Assim sendo, o filme conta a história do rei Jorge VI que, para superar a gagueira, contrata um fonoaudiólogo. Portanto, mostra como o conhecimento das nossas emoções pode ser essencial na hora de controlar um problema. Aliás, na opinião de Rubens Pimentel, a história revela como a inteligência emocional permite à pessoa se aceitar e vencer barreiras. “Um excelente exemplo de como perder o medo de falar em público através do autoconhecimento e controle das emoções. Todos componentes do que chamamos hoje de inteligência emocional”, diz Pimentel.
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2. Gandhi
Gandhi e sua trajetória trazem importantes exemplos de inteligência emocional que podem ser aplicáveis no trabalho e nos relacionamentos. Por isso, para lidar com o descontrole emocional do outro nada como lidar com inteligência emocional, diz Vera Martins. Ele conseguiu promover mudanças em toda uma nação com um único pensamento. “Mostrar coragem e se dispor a sofrer vários golpes, mas não revidar e nem desistir. Assim, essa atitude desperta algo na natureza humana que faz o ódio do outro diminuir”.
Mas, o filme também mostra que, mesmo imbuídos de um propósito maior, justo e ético, somos seres humanos e podemos errar e sermos tomados por emoções negativas. Como medo e raiva, por exemplo. No entanto, a fragilidade humana é revelada em uma cena em que Gandhi tem uma crise de raiva com sua esposa. “Sua esposa consegue sentir empatia por ele, entendendo sua reação. “Você é apenas humano”, diz ela. E é mais difícil ainda para aqueles que nem querem ser bons como você”, diz Vera.
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3. Erin Brockovich – Uma Mulher De Talento
Sendo assim, o filme biográfico conta a história da luta jurídica de Erin Brockovich contra a empresa de energia Pacific Gas and Electric. Desse modo, mostra como a inteligência emocional a serviço do outro pode trazer excelentes resultados. Segundo os autores do livro Inteligência Emocional 2.0, é importante perceber a falta de autogerenciamento emocional dos personagens no começo filme.
Entretanto, Rubens Pimentel, sócio da Ynner Treinamentos, também aponta para o fato de que a personagem principal não tinha capacidade de empatia no começo do filme. “As dificuldades dos outros e o senso de justiça dela traz à tona todo um conjunto de competências emocionais que determinam seu sucesso profissional”, diz Pimentel.
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4. À procura de Eric
O ditado “se quer entender a organização mental de alguém, veja como é a organização da casa” é válido para Eric, o personagem principal do filme. Portanto, é o que atesta a consultora em desenvolvimento humano, Vera Martins. “Ele se sente atordoado e sem foco, perdendo o controle da casa, da família, de suas emoções e de sua vida afetiva. Não consegue reagir, tornando-se triste, desanimado, irritado, e sua comunicação se apresenta ora passiva, ora agressiva”, diz a especialista.
Mas com a ajuda do pseudo amigo e ídolo Eric Cantona, ex-futebolista, que faz um papel de coach ilusório, ele consegue criar pensamentos positivos. Dessa maneira, aprende a dizer não, e assim, ele consegue enfrentar suas dificuldades e pensamentos negativos. Assim, ao aceitar o apoio dos amigos, diz a especialista, foi fundamental para a mudança positiva na vida do personagem. “O filme nos mostra que autoconhecimento, autoconsciência e auto aceitação são premissas básicas para a educação emocional”, diz Vera.
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5. Avatar
O filme conta a história de Jake Sully que é selecionado para participar do programa Avatar. Com isso, ele viaja a Pandora, uma lua extraterrestre que tem formas diversas de vida. Segundo Rubens Pimentel são dois mundos em choque. Um deles é carregado de inteligência emocional e o outro, dos forasteiros. Portanto, revela como a falta de empatia e de capacidade de comunicação barravam o funcionamento da inteligência emocional em prol dos resultados. “Ao assistir este filme perceba que a inteligência emocional pode juntar seres de mundos completamente estranhos. Por isso, existem pessoas que se adaptam a novos ambientes e outras não”, diz Pimentel.
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6. 300
A história do filme gira em torno do Rei Leônidas que lidera 300 espartanos na batalha contra o deus e rei Xerxes da Pérsia e seu exército de 300 mil soldados. Assim, enquanto a guerra acontece, a Rainha Gorgo tenta encontrar apoio para o marido em Esparta. “O destaque deste filme é a cena em que o rei conversa com Elfialtes, que é um espartano deficiente físico, que quer lutar. No entanto, sua condição o impede que participe de batalhas. Mas a forma como o rei conduz a conversa é um bom exemplo de inteligência emocional aplicada a feedback”, diz Rubens Pimentel.
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7. A vida é bela
“Nas piores condições possíveis um pai judeu, preso em um campo de concentração com seu filho, usa a inteligência emocional para conseguir se controlar e salvar a vida do filho”. O filme é um exemplo de que de que ter inteligência emocional não é suprimir emoções e controlar emoções. Mas, sim, saber o que fazer e como atuar quando elas aparecem. “É uma lição de como a inteligência emocional pode nos ajudar a utilizar o conhecimento do outro para controlar situações, inclusive, de perigo”, diz Pimentel.
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8. Duas vidas
O filme conta a história de Russ, um profissional bem-sucedido que tem sua vida virada de cabeça para baixo. Tudo isso, porque ele encontra com ele mesmo quando tinha 8 anos. O garotinho Rusty não fica nada satisfeito quando vê sua versão adulta. Sucesso profissional, mas uma vida emocional fracassada. No filme, é possível perceber como o autoconhecimento é essencial para que a inteligência emocional permita uma vida plena, segundo Rubens Pimentel. “Somente depois de re-significar toda sua vida é que o personagem principal deste filme consegue ter plenitude emocional”.
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