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Saiba como conseguir financiamento estudantil para a pós-graduação

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Educação deve ser um investimento constante. Para quem se formou, o financiamento estudantil pode ser uma boa alternativa para cursar a pós-graduação. Descubra qual a melhor opção.

Nossos pais e avós já sabiam que era possível financiar a compra de bens de consumo durável, como casa e carro. Mas depois que o governo federal criou o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), todo mundo passou a saber que é possível financiar também a educação.

Essa alternativa sempre foi muito comum em países como os Estados Unidos, onde não existem universidades públicas gratuitas (sim, é preciso pagar para estudar nas universidades públicas norte-americanas).

No Brasil, o programa do governo surgiu para financiar a graduação, mas, desde 2014, também permite financiar pós-graduação. É bem verdade que ele não atende a todos, mas há outras possibilidades.

Lembrando sempre que o crédito é uma coisa que deve ser usada com cuidado: pense que é um empréstimo com condições especiais, mas ainda assim é um empréstimo. Você vai precisar planejar como vai ficar a sua renda em muitos anos. Cálculos feitos, decisão tomada, vamos conhecer as opções de financiamento estudantil para pós-graduação.

1. Qual tipo de pós eu devo fazer?

Existem vários tipos, cada uma de acordo com o seu objetivo profissional e com seu tipo de financiamento estudantil. Palavrinhas em latim resumem os dois tipos de pós-graduação que existem: lato sensu e stricto sensu.

O primeiro tipo é o mais comum: são as especializações e MBA’s. São cursos mais curtos, e que tem como principal objetivo a qualificação para o mercado de trabalho. Já o segundo tipo é de perfil acadêmico: são os mestrados e doutorados, onde o objetivo é fazer pesquisas científicas.

A pós-graduação lato sensu é mais voltada para a formação de profissionais de gestão. Já a pós-graduação stricto sensu tem o principal objetivo de formar pesquisadores e professores universitários. Mas é claro que muitas empresas valorizam profissionais com mestrado e doutorado, e muitas faculdades contratam professores com especialização e MBA. Pense bem no seu objetivo profissional, e escolha a melhor opção para você.

Mesmo porque todas as opções de financiamento estudantil só podem ser tentadas depois que você já tiver sido aprovado e matriculado. Para te ajudar na escolha, o blog do Unasp preparou um texto com 7 dicas para escolher uma instituição de ensino superior.[/vc_text_paragraph][vc_text_paragraph]

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2. Financiamento da própria faculdade

Já que você passou e se matriculou mesmo, aproveita a viagem e se informa com a sua faculdade se eles mesmos não podem dar uma mãozinha. Muitas universidades oferecem bolsas, totais ou parciais, para os alunos mais bem classificados na seleção.

Muitas universidades também têm os próprios programas de financiamento estudantil. A vantagem é que a burocracia e os juros costumam ser menores. Infelizmente, essa ainda não é uma prática muito comum entre as instituições brasileiras. Se a sua universidade não faz isso, veja outras formas de financiamento estudantil.

3. Financiamento público

O governo oferece bolsas por meio das agências de fomento à pesquisa, e o financiamento com as menores taxas de juros por meio do Fies. Existe até bolsa para financiar pós-graduação em outros países. A desvantagem é que atende apenas aos cursos de mestrado e doutorado.

Nem as universidades públicas oferecem cursos de especialização e MBA gratuitos. Se esses cursos são o seu objetivo, pode pular para o próximo tópico do texto.

Já para pós-graduação stricto sensu, você pode começar pedindo bolsas. As principais agências são do governo federal: Capes e CNPq. Mas os governos estaduais também possuem suas agências: em São Paulo é a Fapesp. A vantagem das bolsas é que você não vai precisar pagar nada depois, e a desvantagem é que não dá pra acumular com emprego – elas exigem dedicação exclusiva. Os orientadores podem ajudar a vencer a burocracia do processo nas agências.

Caso opte pelo financiamento, existe o Fies. Com ele, dá pra começar a pagar a pós-graduação 18 meses depois de concluí-la, e durante um período de até três vezes a duração do curso (até seis anos para pagar o mestrado, e até doze anos para pagar o doutorado). Durante o curso, existe apenas uma taxa de R$ 150, a cada três meses, para cobrir os juros.

Existe um limite mínimo e máximo de renda para participar, além de condições especiais para a área de educação. Essas informações, assim como o formulário para solicitar o benefício, se encontram no site do programa. Você também pode conferir nosso post sobre como financiar seus estudo pelo Fies.

4. Financiamento particular privado

Esse aqui é facinho de entender, porque o processo é muito parecido com o financiamento de casas e automóveis. Você precisa procurar as instituições financeiras, e conhecer a proposta de cada uma delas: qual o maior prazo e qual a menor taxa de juros que cada uma pode te oferecer. Assim como o financiamento de uma casa, o prazo e os juros vão depender da sua renda.

Os maiores bancos do Brasil oferecem linhas de crédito para financiamento estudantil na pós-graduação. Dê uma olhada nos sites do Santander, do Itaú (por meio do programa PRAVALER), da Caixa, e do Bradesco.

 

Estudar é sempre um investimento que vale a pena. Conseguir um financiamento para a pós-graduação é possível, e pode ser um passo crucial na sua carreira. Planeje, se prepare, e não pare de crescer.

Até a próxima![/vc_text_paragraph][vc_text_paragraph]

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