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Você já ouviu falar em uma síndrome chamada burnout? Muito comum nos ambientes de trabalho é importante ficar de olho nos sintomas e tomar os cuidados necessários.
Em um ambiente cada vez mais competitivo e regado de pressão é normal que os profissionais sintam alguns efeitos colaterais nocivos na rotina de trabalho. No entanto, apesar de estarem sobrecarregados e com a saúde emocional em risco, as pessoas acabam negligenciando os sinais. Mesmo quando a questão emocional é um tema que possui grande foco hoje em dia. Ainda assim, muitos profissionais acabam doentes e até mesmo passando por quadros de burnout, sem saberem.
Portanto, é muito importante conscientizar-nos dos riscos do excesso de trabalho, pressão e estresse. Vamos conversar mais sobre o tema?
Em 1974 o psicólogo Freudenberger fez a primeira descrição clínica de um caso psicológico que passou a ser objeto de estudo da década, e que hoje tem ganhado foco novamente. Estamos nos referindo a uma síndrome chamada burnout. E hoje vamos conversar um pouco sobre o porquê você precisa entender mais sobre o assunto e se prevenir.
Afinal, o que é burnout?
O termo vem do inglês e significa “queima” ou “combustão total”. Em países de língua inglesa, essa palavra faz parte do vocabulário comum, trazendo o sentido de um estado de esgotamento completo. Muitas vezes, está associado a uma frustração com o trabalho. É igualmente definido como uma reação negativa a um nível crônico de estresse no trabalho.
De acordo com o Dr. Drauzio Varella: “A síndrome de burnout é um distúrbio psíquico caracterizado pelo estado de tensão emocional e estresse provocados por condições de trabalho desgastantes. Professores e policiais estão entre as classes mais atingidas”.
Sintomas
E como saber se você pode estar passando por burnout? Aqui vai a lista dos sintomas mais comuns:
Emocionais e sociais
- Ter atitudes de distanciamento afetivo;
- irritabilidade relacionada ao trabalho;
- indiferença e insensibilidade;
- sentimento de ineficiência e baixa realização pessoal;
- lapsos de memória;
- pessimismo;
- baixa autoestima;
- dificuldade de concentração;
- agressividade;
- ausências no trabalho;
- ansiedade;
- depressão;
Físicos
- Fadiga persistente;
- falta de energia;
- dor de cabeça/enxaqueca;
- dores musculares;
- sudorese;
- crises de asma;
- insônia;
- palpitações;
- crises gastrointestinais;
- pressão alta.
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Como o burnout interfere na sua vida?
Como deu para perceber pelo que falamos nos tópicos anteriores, o burnout é um esgotamento físico e mental que gera uma pane no cérebro. Atualmente, ele já atinge 3 a cada 10 brasileiros no mercado de trabalho. O que pode afetar níveis sociais, emocionais, econômicos e físicos.
A psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da Isma-BR, descreve que a sensação de uma pessoa que passa por isso é de “ter passado dos limites”. As consequências podem ser diversas, desde queda na produtividade, aumento de risco cardiovascular, alterações em sistemas hormonais, queda na imunidade, e até mesmo uma aposentadoria precoce. O burnout pode te forçar a sair do mercado de trabalho. Igualmente, a modificar toda a sua vida.
Por isso que é importante tomar os devidos cuidados. Essa síndrome pode prejudicar seus sonhos e metas.
Evitando
E é falando em mudança de vida que a gente chega na raiz para evitar esse problema. Entender os seus limites e respeitá-los é o primeiro passo. Parar de negligenciar seu corpo, como não comer certo, dormir pouco e não movimentar-se é essencial. Evitar sobrecarga e pressão. Lembre que seu corpo é um organismo vivo, não uma máquina de metal. Ele precisa repor tudo aquilo que perde.
Procure também um profissional da saúde, como psicólogos, para entender melhor como anda a sua saúde emocional. Por mais que a vida seja muito corrida e cheia de responsabilidade, você precisa cuidar da sua saúde. Não deixe para depois. Aos primeiros sinais, marque uma consulta. Busque tratamento.
Esperamos ter te ajudado. Até a próxima! [/vc_text_paragraph][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_text_paragraph]
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