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Um novo professor para novos alunos, em novos tempos

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Com as mudanças na nossa sociedade, por causa da tecnologia, a educação também passa a seguir novos rumos. Consequentemente o professor encontra-se em um cenário de mudanças, não apenas ao seu redor, mas também pessoal e profissional. Vamos conversar mais sobre o tema? Sobre os novos tempos, os novos alunos e novos educadores.

O mundo muda a passos largos, todos os dias podemos ver uma nova tecnologia sendo aplicada, um novo processo, técnica ou metodologia ganhando força. As mudanças acontecem simultaneamente em diversos setores, saúde, negócios, estilo de vida e claro, também na educação. Para quem é professor torna-se evidente a necessidade de reavaliar o modelo de educação e os métodos aplicados na formação de seus alunos e estrutura das aulas.

Atualmente o foco está mudando, na verdade, a necessidade de mudança tem se mostrado urgente. Nesse novo milênio a humanidade está marcada pelas transformações tecnológicas. Dessa forma, é perceptível a presença generalizada dos meios eletrônicos e das Tecnologias da Informação na educação.

O grande desafio atual das escolas e do professor é fazer com que o ensino acompanhe a linguagem e formato dos novos tempos.

Portanto, é preciso que o professor passe a compreender a necessidade de mudança e adaptação aos novos modelos. Os educadores necessitam falar a linguagem contemporânea, inteirar-se das novas tecnologias de ensino e em seguida tornar as suas aulas mais dinâmicas para os alunos.

O professor deve assumir o papel de mediador pela busca do conhecimento. As novas tecnologias devem ser aplicadas com um embasamento pedagógico, buscando estimular a criatividade, reflexão crítica e cidadania.[/vc_text_paragraph][vc_text_paragraph]

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Educação na era digital

Nesse novo contexto educacional o professor passa a ser um mediador e a escola tem como tarefa formar novas gerações. Portanto, as antigos posições de hierarquia passam a ser encaradas de uma forma mais holística. Educadores aprendem, juntos com os seus alunos, mediam o conhecimento e conduzem as aulas, no entanto, não de uma forma autoritária ou retentora do conhecimento.

Afinal, com a Tecnologia da Informação fica mais fácil ter acesso a todo e qualquer tipo de conhecimento. Dessa forma a escola passa a ter mais uma função de catalisadora e mediadora de conhecimento. Organizando e criando métodos para que essa “força” de conhecimento seja bem distribuída entre os alunos.

O professor e a tecnologia

Com efeito, por causa do cenário atual, os educadores precisam entender a importância sobre a capacitação e renovação de seus modelos de ensino. É necessário que o professor compreenda e tenha consciência de que nada adianta ter novas tecnologias se não houver uma postura pedagógica aberta.

Um perigo é que o professor, sem assistência e despreparado, use a tecnologia de forma desvinculada do processo pedagógico e sem intencionalidade clara. O que consequentemente tornará os alunos em simples receptores, mantendo uma rotina de aulas sem aproveitamento e também sufocando as suas capacidades intelectuais.

É papel do professor formar um ser humano capaz, dentre outras coisas, de dominar a máquina. O que significa estar intimamente articulado com as novas tecnologias, capacitado a trabalhar com elas e superá-las.

Eis o papel do novo professor!

Não existem soluções mágicas para modificar a relação pedagógicas, mas compreender o atual cenário é o primeiro e importante passo para acompanhar e ser um agente de mudança na educação.

Um novo professor para novos alunos

Tendo em vista o cenário discorrido até aqui é importante reforçar ainda mais o papel do professor diante dessa nova escola, novos alunos, novos focos e processos de ensino.

Em suma, o principal papel do professor neste contexto é o de ser um orientador e mediador.

E como seriam as formas de mediação e orientação? Para José Moran, professor de novas tecnologias na USP, há algumas formas de mediação, a seguir relacionadas:

• Intelectual: como orientador/mediador intelectual, ele ajuda a escolheras informações mais importantes. Trabalhando para que elas sejam significativas para os alunos e permitindo que eles as compreendam e avaliem;

• Emocional: como orientador/mediador emocional. Aqui o professor motiva, incentiva, estimula, organiza os limites, com equilíbrio e empatia;

• Gerencial e Comunicacional: como orientador/mediador gerencial e comunicacional. O professor organiza grupos, atividades de pesquisa, ritmos e interações, além do processo de avaliação;

• Ético: como orientador ético, ensina a assumir e vivenciar valores construtivos, individual e socialmente. Organiza continuamente seu quadro referencial de valores, ideias, atitudes.

Para Moran o professor é pesquisador em serviço. Parte da pesquisa pode ser feita, pelo aluno, quando o professor estiver fisicamente presente. No entanto, outra parte também pode ser feita quando o aluno desejar, no seu espaço e tempo preferidos.

Salienta-se, nesse novo formato, que o professor deve estar atento ao intercâmbio e tratamento das informações, às dúvidas e às descobertas dos alunos.

Dessa forma, é o papel do professor ajudar, problematizar incentivar e relacionar os seus alunos uns com os outros e com o intercâmbio de informações. O professor passa a coordenar as trocas, tornando o processo de ensino em uma grande rede comunitária de troca de informações.

Conclusão

Vale ressaltar a importância, sendo o eixo das mudanças na educação, da comunicação autêntica e aberta entre professores e alunos. Incluindo também nessa comunicação a administração e comunidade. E assim, o seu papel, como professor, passa a valer a pena dentro de um contexto comunicacional participativo, interativo e vivencial.

Em tempos de mudanças e incertezas, marcas da contemporaneidade, a comunicação e busca por novos formatos de educação é sempre a melhor opção.

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