Alunos de Arquitetura e Urbanismo do UNASP participam de conferência internacional
Durante a viagem, também realizaram visitas técnicas a edifícios de destaque na capital federal.
Texto: Gabrielle Ramos
Mais de dez estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo do campus São Paulo participaram da Conferência Internacional do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU). Realizado entre os dias 4 e 7 de setembro, em Brasília (DF), o evento reuniu mais de 50 nomes de destaque nacionais e internacionais da área.

Sobre a conferência
Com o tema “Arquitetura e Urbanismo para Todos”, a conferência abordou questões de preservação, identidade e permanência, vivências urbanas e a relação das pessoas com a cidade, além de soluções, tecnologias e novos modos de projetar o futuro. Os alunos também tiveram a oportunidade de participar de experiências imersivas, networking e de uma feira de inovação que apresentou as principais tendências do setor.
Professor do curso há oito anos, Marcelo Bastos destaca que a participação em conferências como essa é fundamental para enriquecer o ensino da instituição. Isso porque reúne um grande número de profissionais, aborda temas atuais e traz perspectivas não apenas do Brasil, mas também do cenário internacional.
Ricardo Ribeiro, aluno do quarto semestre, conta que o que mais o marcou foi perceber a ênfase dos palestrantes no cuidado com o planeta ao mostrar como a arquitetura pode contribuir para torná-lo mais saudável. “Fiquei muito confortável ao ouvir na conferência o que tenho ouvido em sala de aula, isso me assegura que o curso que eu faço, anda junto com a arquitetura em geral”, afirma.
Visitas técnicas
A programação também incluiu visitas técnicas por Brasília, Patrimônio Cultural da Humanidade que comemora 65 anos em 2025. Os estudantes exploraram prédios projetados por Oscar Niemeyer, como a Esplanada dos Ministérios, e por Lúcio Costa, como o Plano Piloto e a Superquadra, além de igrejas.

O estudante, que nunca havia visitado Brasília, ficou encantado com a grandiosidade da cidade, que é muito diferente do que se vê por vídeos e imagens. “O ganho que tivemos no local, conhecendo cada obra de perto é insubstituível. Posso dizer que abriu meus horizontes. Senti-me pequeno, mas no caminho do crescimento, degrau a degrau”, compartilha.