Alunos do UNASP fazem visita técnica à Superbom

Alunos dos cursos de Farmácia e Engenharia de Produção do UNASP campus Engenheiro Coelho participaram de uma visita técnica à Superbom, uma fábrica de alimentos ovo lacto vegetarianos e veganos. A viagem foi realizada no dia 17 de maio e contou com a participação de mais de 40 alunos.

A empresa, mantida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, abriu suas portas para que os estudantes pudessem conhecer todos os processos de manipulação de ingredientes e de produção dos produtos, desde quando as matérias primas chegam à fábrica até o momento de serem enviados para lojas e supermercados. 

“O propósito da excursão para a Superbom foi de os alunos poderem conhecer os processos industriais da fabricação de alimentos, desde a criação e pensamento, até a logística e transporte de insumos, desde o momento de quarentena, até aos aspectos de controle de qualidade dos alimentos. Então, como a igreja adventista possui uma grande fábrica, conhecida e reconhecida por sua excelência, juntou-se o “útil ao agradável””, explica Argus da Rocha, docente do curso de Engenharia de Produção que acompanhou os alunos no passeio. 

Durante a visita, foi possível conhecer o almoxarifado da fábrica por onde chega a matéria prima. As salas de microbiologia também foram um ponto indispensável na atividade.  É neste local que os alimentos passam por uma limpeza além de outros procedimentos necessários para que se siga com a produção. Por fim, as esteiras onde os produtos são lacrados e embalados, mostrou a conclusão do processo produtivo da Superbom.   

Victor Giannocaro está no primeiro semestre de Engenharia de Produção. Ele conta que a relação com o aprendizado em sala de aula foi muito clara e essencial. “A gente viu desde o momento em que o alimento chega, a parte da logística e até a parte em que ele é vendido. Toda a nossa área de produção mexe com isso. Foi muito interessante entender todo o processo pelo qual o alimento passa até chegar no mercado”, ressalta.

“Dentro de uma indústria alimentícia há várias fases. Lá você tem controle de qualidade, há também laboratórios onde se cria novos produtos. Tudo isso é competência do farmacêutico. Então, para a gente a visita foi muito benéfica por conta desse contato com o dia a dia da indústria”, constata Deborah Rocha, que está no terceiro ano do curso de Farmácia.  

Para a coordenadora do curso de Farmácia, Alanny Bahia, a experiência prática é fundamental neste contexto. “Os alunos puderam visualizar a realidade do dia a dia em uma indústria de alimentos e ter uma experiência prática correlacionando e aplicando a teoria dada em sala de aula, o que foi muito significativo para o aprendizado deles”, afirma.