UNASP Roosters volta a jogar após parada pela pandemia
Os amistosos, tanto na modalidade masculina quanto feminina, marcam o retorno das atividades esportivas após a parada pela pandemia.
Texto: Bruno Sousa | Edição: Theillyson Lima
O UNASP Roosters, time de flag football (modalidade de futebol americano) do campus Engenheiro Coelho, enfrentou o time Cronos, de São Paulo, neste domingo (5). Os amistosos, tanto na modalidade masculina quanto feminina, marcam o retorno das atividades esportivas após a parada pela pandemia.
A equipe masculina da modalidade X5 foi a primeira a entrar em campo. Para os atletas do Roosters essa é uma categoria na qual eles nunca haviam competido, pois o time tem mais experiência na modalidade X8. O técnico do time Dennys Bravo, publicitário, comenta como foi o processo de volta. “O principal desafio foi porque tinha muita gente parada, uns dois anos sem praticar exercício de verdade. Além do mais, gastamos muito tempo explicando regras, por ser um time bastante rotativo”.
Kelvin Unglaub, estudante de Administração do UNASP, comenta qual é a sensação de estar de volta ao campo. “Muito emocionante, porque a gente ficou um tempo parado por conta da pandemia, e estamos ansiosos para jogar e felizes por estar aqui representando o UNASP, fazendo o que a gente gosta.”
As líderes de torcida também estavam presentes no evento. Yanna Patricia, formanda no curso de Engenharia de Produção, foi responsável por ensaiar e preparar as meninas para dançar e animar a torcida. Ela explica qual é a sensação de torcer para esse tipo de esporte. “É muito legal de verdade, até porque ser cheerleaders é um esporte, o que a gente faz é mais complexo do que só sacudir pom pom, e animar a galera e motivar os jogadores.”
O jogo masculino se encerrou com o placar de Roosters 22 x 31 Cronos. O treinador do time Cronos Marcelo Cabral, advogado, comenta seu ponto de vista sobre a partida. “A gente já esperava uma facilidade com o time masculino, porque era uma nova modalidade que eles não conheciam, mas no decorrer do jogo as coisas engrossaram como diz o placar.”
Juliana Godoy, estudante de Arquitetura e Urbanismo, explica o que o flag representa na sua vida. “Eu acredito que o flag seja sair da monotonia, e principalmente no Brasil poucas pessoas conhecem o esporte. Eu procurei saber e me apaixonei, ele se tornou uma motivação para mim.”
Cabral também agradece a importância do jogo. “Eu queria agradecer a todo o pessoal da faculdade, ao treinador Dennys que chamou a gente, nunca fomos tão bem recebidos em um lugar, nunca teve uma estrutura tão bacana. Ficamos bem emocionados com tudo que vocês ofereceram, desde a estrutura e o público assistindo”, conclui.