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Quando o assunto é contratação, precisamos ponderar alguns pontos antes de ser efetivado. Descubra quais são as diferenças entre CLT e PJ. Veja quais das duas opções mais se encaixa no seu perfil.
CLT ou PJ? Dúvidas como essa, são comuns e afligem milhares de profissionais no mercado de trabalho, todos os dias. Ou seja, apesar das diferenças entre esses regimes de contratação, é preciso entender qual faz mais sentido para esse seu momento profissional.
Além disso, independente do formato de contratação escolhido, cada um deles possui suas características comuns, semelhanças e diferenças legais. Por isso, é muito importante se atentar aos detalhes.
No entanto, o mundo está revendo as formas e as relações de trabalho, horários e benefícios. Dessa forma, questões como a bater o ponto diariamente ou ser pago para cumprir horário nos conformes da CLT, pode estar perdendo força.
Sendo assim, abre-se espaço para o PJ, um novo modelo de contratação que ganha cada vez mais força. Então, além de ser uma tendência de mercado de trabalho, a contratação como PJ pode ser mais vantajosa financeiramente do que na CLT.
Porém, nosso objetivo aqui é mostrar a diferenças entre elas para que você possa fazer a sua escolha e entender qual faz mais sentido para seu momento profissional. Por isso, a pergunta é: CLT ou PJ, qual é a melhor escolha para você?[/vc_text_paragraph][vc_text_paragraph]
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CLT ou PJ? Definições e diferenças
Pensando em esclarecer de uma vez por todas esses regimes de contração, listamos as definições e diferenças dos regimes CLT e PJ. Veja agora:
CLT
A Consolidação das Leis do Trabalho, mais conhecida como CLT ou Carteira de Trabalho, surgiu em 1943. O objetivo era regulamentar a relação entre empresa contratante e funcionários.
Dessa forma, com o passar do anos esse regime de contratação foi ganhando novas regras, adeptos e também obrigações. Além disso, desde sua criação foi considerada uma grande conquista da sociedade brasileira.
Então, na contratação CLT, o funcionário pode desfrutar de alguns benefícios estabelecidos pela lei, como férias, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), plano de saúde, vale-refeição, vale-transporte, Licença Maternidade, 13º salário, dentre outros que dependem exclusivamente da empresa contratante.
Outro ponto importante de ressaltar é que o contratado CLT sente-se um pouco mais seguro e confortável em relação à remuneração e algumas vantagens no caso de demissão, como FGTS e multa por rescisão.
No entanto, apesar dos benefícios, o salário registrado na carteira de trabalho não é o dinheiro que cai na mão do funcionário, ou seja, é sempre menor. Isso acontece porque o INSS, imposto de renda e em alguns casos os vales, são descontados do valor que ele recebe.
Além disso, outro ponto a ser considerado é que quem trabalha com registro CLT, precisa ter uma rotina fixa e um horário determinado a cumprir. Sendo assim, pela empresa é uma forma de garantir que o funcionário trabalhou e estava presente em sua função.
PJ
PJ: sigla que significa Pessoa Jurídica, a situação do funcionário neste regime de contratação é completamente diferente. Este novo formato é inovador e tem sido considerado por muitas empresas na hora de firmarem acordos com novos funcionários.
Sendo assim, esse funcionário deve ter sua própria empresa (CNPJ), para realizar as prestações de serviço e emitir nota fiscal para receber pelo trabalho. Muitos aderem ao plano do Simples Nacional e MEI.
Dessa forma, o salário acordado com a empresa contratante não tem desconto, no entanto, ele também não pode desfrutar dos benefícios oferecidos ao funcionário no regime CLT. Então, neste caso, é o próprio PJ que tem que arcar com alguns possíveis custos, como alimentação, transporte, planos de saúde, entre outros.
Por outro lado, apesar de não ter os benefícios à disposição, como quem trabalha com carteira registrada, o PJ também não precisa cumprir necessariamente a jornada de trabalho fixa ou até mesmo receber ordens de superiores. Porém, isso tudo depende do que foi combinado na contratação do serviço.
Além disso, também cabe ao PJ procurar ajuda com contabilidade para os custos com impostos e outras regras para esse formato. Há também a preocupação com a aposentadoria, fazendo necessária a contribuição com INSS ou Previdência Privada, para não ficar desamparado lá na frente.
Momento de avaliar
CLT ou PJ? Agora que você já sabe as diferenças entre as modalidades de contratação, fica mais fácil decidir entre CLT ou PJ. Como dissemos, os dois formatos possuem suas características, prós e contras.
No entanto, cabe a você decidir qual faz mais sentido para este momento de sua carreira. Por isso, saiba avaliar e ponderar as opções para fazer uma boa escolha. Logo, se atente a legislação e ao combinado com a empresa contratante para não ter problemas futuros.
Então, queremos saber: qual melhor formato de contratação para você? Com qual deles você trabalha: CLT ou PJ e por qual motivo esse regime faz sentido para você? Escreva sua opinião nos comentários deste post.
Até a próxima![/vc_text_paragraph][vc_text_paragraph]
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