Para o professor da educação básica, não é fácil estar constantemente atualizado às novas ferramentas da era digital. No entanto, existem caminhos descomplicados que podem ajudar na hora de selecionar que tipo de tecnologia pode ser utilizada na sala de aula. Leia o post até o final e saiba mais!
Ser professor na era digital parece ser um desafio longe de ser completamente desvendado.
A internet é um espaço quase infinito de informações, plataformas, conteúdos e ferramentas que podem ser utilizados em prol da educação. Sendo assim, a necessidade do professor de compreender a funcionalidade dessa tecnologia só aumenta.
É por essa razão que diante desses recursos, aprender a utilizar as ferramentas digitais é fundamental para trabalhar na educação básica. Esse tipo de função pode ser chamada de curadoria.
O que faz um curador?
Curador é a pessoa capacitada para selecionar objetos, produtos ou serviços específicos diante de uma infinidade de possibilidades ao seu dispor.
Um profissional da educação que faz a curadoria de ferramentas tecnológicas para seu uso em sala de aula, tem a chance de experimentar e aprender antes mesmo de seus alunos.
Dessa forma, desde a utilização certa do celular até a filtragem de cursos online – pagos e gratuitos – desenvolver o conhecimento através de meios digitais acessíveis é construir um ambiente comum e na mesma linguagem da nova geração.
Está nas veias do professor buscar os melhores meios de ensinar para seus alunos. No entanto, numa era digital cheia de novas informações chegando a todo o momento, é preciso haver métodos específicos de busca.
Na educação básica, enriquecer o portfólio é também aprender com os estudantes. É por isso que o Ministério da Educação e o CIEB (Centro de Inovação para a Educação Brasileira) oferecem apoio para que o professor possa desvendar tal tecnologia.
Por onde começar?
A pesquisa deve começar a partir do projeto pedagógico oferecido na escola e no planejamento de aulas do professor. Sabendo o que precisa ser passado em sala de aula, fica mais fácil procurar as melhores ferramentas e se é possível adaptá-las.
Logo depois, é preciso saber quais são os lugares certos para encontrar os recursos. Com tanta tecnologia, é indispensável ter muito cuidado: saiba filtrar os lugares e as informações confiáveis dentro da internet para não contribuir com o advento das fake news.
Outro ponto importante é se atentar ao modelo da ferramenta e o que ela oferece. Por exemplo, se você utilizar um aplicativo, fique atento – se for gratuito – nas propagandas com conteúdos impróprios para a idade dos alunos.
Além disso, tome cuidado com os objetos digitais com erros de português ou erros conceituais. Os detalhes importam na hora que seus estudantes estiverem aprendendo.
Confira como a tecnologia pode influenciar na criatividade.
A troca de conhecimento também é importante
Compartilhar experiências e conhecimento é fundamental para que o professor da educação básica compreenda os recursos utilizados.
Na prática profissional, os recursos educacionais digitais precisam estar disponíveis a todos.
Já para a instituição, oferecer momentos especiais para essas trocas precisa ser intencional. No entanto, isso não substitui uma formação densa e a longo prazo como treinamentos, capacitações e cursos com especialistas.
Assim, é fundamental pensar que este é um momento positivo para a educação. Os professores precisam estar dispostos a compreender o digital e usar sua tecnologia a favor do aprendizado de seus alunos.
Onde posso saber mais?
Veja agora alguns sites que oferecem curadorias de ferramentas e recursos digitais para educadores:
Aproveite, professor! Um abraço. 😊