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O terceirão não está muito fácil? Parece que todo mundo já sabe a profissão que vai exercer no futuro, só você que não? Fica tranquilo, logo abaixo você vai encontrar algumas dicas para encontrar a sua vocação.
Terceirão! Que época estranhamente maravilhosa. É sempre aquele mix de alegria, ansiedades, preocupações, sonhos, euforia, e por aí vai. E é dentro desse turbilhão de pensamentos e emoções que surgem as perguntas a respeito do futuro e do próprio eu. Questionamentos como: “Quem sou eu?”, “o que gostaria de fazer?”, “O que serei?”, e ainda o típico questionamento sobre a profissão. A verdade é que não importa como ela se apresente, no fundo é neste momento que começamos a nos questionar sobre a nossa vocação.
E se você teve ou ainda tem muita dificuldade para entender qual profissão escolha, nós temos algumas dicas que podem te ajudar. Vamos lá?
Por quê esses questionamentos?
Confusão, parece que quando estamos na adolescência tudo se resume a isso. Tudo em nós começa a mudar de uma forma muito estranha e o autoconhecimento passa por transformações. O que acontece é que todo esse emaranhado de pensamentos, sentimentos e mudanças acaba por afetar como nos vemos e igualmente como reconhecemos a nossa vocação.
Contudo, tenha calma. Enxergue esse período como parte de um processo entre a infância e a vida adulta, é normal sentir-se um pouco perdido. Além disso, é no meio desse caos pequeno e natural que vem a organização. Por isso, não se cobre se ainda nesse momento você não souber o que “quer da vida”. Porque a verdade é que nem todos que “sabem” realmente entendem o que querem. Então respira e se joga no autoconhecimento com a gente.
O “pluriapto”
Júlia quer seguir na área de TI, mas ao mesmo tempo se interessa muito por artes e idiomas. Além disso, ela é a professora entre os amigos, sempre tirando as dúvidas de todos. Acontece que, como desbravadora, Júlia é uma incrível capitã (o que mostra como ela sabe gerir projetos e pessoas), fora ser a melhor em primeiros socorros, o que a faz pensar e seguir a área de enfermagem também. Mas, como se não fosse o suficiente, Júlia ainda é excelente com vendas e tem seu próprio brechó com algumas amigas. E calma que não é só isso, a Júlia ainda é excelente jogadora de futebol e toca piano nas horas vagas.
Parece até “injusto” por um momento ver como um só ser humano pode ter tantas habilidades, certo? Contudo, mesmo sendo fictícia, o caso da Júlia é real e pode ser que seja o seu, ou de alguém ao seu lado. As pessoas com atração por várias profissões e, respectivamente a aptidão para as mesmas ao mesmo tempo, são camadas de pluriaptos. E se você está nessa, aqui vão algumas dicas.
Lidando com o “ser pluriapto”
- Conheça-se em relação às suas habilidades;
- escolha a área de interesse que mais lhe agrada e que, igualmente, você têm mais capacidade de realizar;
- quando a decisão for tomada, mantenha-se firme. É comum do pluriapto passar de uma área para outra sem nunca finalizar.
Hobbie vs. Vocação
Muitas vezes acontece de termos interesses em áreas que não somos tão bons assim. E, pelo carinho que possuímos por elas, acabamos querendo prosseguir com elas na profissão.
No entanto, um conselho: não faça isso por impulso. Tome um tempo para pensar se o lugar daquela vocação é como “ganha-pão”, ou um prazer seu sem pressões externas. Vale a pena colocar-se em uma situação muito séria dentro de um ambiente de trabalho, ou uma rotina por muito tempo, se aquilo ainda assim te faria feliz.
Por exemplo, uma pessoa pode amar fotografia e ser muito boa por ter um olhar mais sensível e artístico. Mas a partir do momento que as preocupações de clientes, uma vez que é sempre o desejo deles que precisa ser satisfeito, entra em cena, aquilo pode tornar-se um peso mais que uma alegria no trabalho. Por mais que ame exercer esta função.
Precisamos descobrir a diferença entre hobbie e vocação profissional.
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Encontrando a vocação
Agora vamos conversar sobre alguns pontos importantes que podem te ajudar no processo de descoberta de como encontrar a sua vocação. Todavia, já avisamos: você vai precisar ter papel e caneta em mãos, pois vamos trabalhar com listas! Prontinho? Vamos lá!
1. Interesses
Observe-se por um momento. Provavelmente você já trocou e conheceu muitas áreas de interesse ao longo da sua vida, certo? Contudo, agora pare de verdade e se observe por um instante. Pergunte para si mesmo se existe algo que, desde a sua infância, você ainda gosta muito de fazer. Mesmo que essa atividade tenha ganhado novas faces ao decorrer da sua vida.
Raramente nos atentamos para aquele traço de paixão por algo que sempre nos acompanhou e continua ali. Pode ser que seja algo que está tão impregnado que nem conseguimos notar que existe. É já um traço permanente da personalidade.
Agora anote em lista tudo que te interessa de verdade. O que te instiga a querer saber mais e fazer mais. Separe esses interesses em grupos de semelhança e avalie qual destes grupos mais chama a sua atenção. Conectando assim você irá conseguir traçar seu perfil.
2. Aptidão
Além do interesse, para descobrir a sua vocação é igualmente necessário saber se você é apto. Não basta gostar, tem que ter habilidade, dom e/ou talento naquilo, para não ser uma frustração e manter o nível de desafiador na medida certa. Se você tiver alguém que possa te ajudar a identificar isso, legal! Se não, há pontos que você pode prestar atenção em sua rotina para notar no que você tem aptidão:
- notas escolares;
- tarefas em casa;
- lazeres;
- hobbies;
- jogos;
- atividades.
Anote as suas aptidões e compare com seus interesses. Busque achar aqueles que se assemelham.
3. Temperamento
Para quem acha que apenas gostar e fazer bem é o suficiente para se ter uma vida profissional “perfeita”, está muito enganado. Seu caráter e temperamento são igualmente norteadores na descoberta da sua vocação.
Portanto, analise e avalie o seu comportamento em diversas situações, seja sincero com você mesmo. Como você age e reage na escola, casa, com colegas, saídas, etc? É sociável ou mais retraído? Dominador ou mais subordinado? Nervoso ou calmo? Intenso ou constante?
Anote, analise e reflita sobre isto com os pontos anteriormente citados.
4. Aspectos médicos
“Como assim minha saúde tem interferência na minha vocação?”. Claro que tem! Antes de decidir é preciso compreender as suas questões biológicas e seus limites únicos. É necessário conhecer suas pré disposições para certas doenças. Por exemplo, uma pessoa que tem problemas de circulação deve evitar trabalhos que exijam constante permanência em pé. Caso contrário, as varizes logo aparecerão.
Contudo, há coisas que são reversíveis e que não irão te impedir de seguir aquilo que almeja. Essa é apenas mais uma dica de autoconhecimento, uma vez que somos seres formados por mais que desejos e habilidades. Temos também um corpo e mente para levar em consideração sobre quem somos.
5. Conheças as profissões
Por fim, explore as profissões. Com todas as dicas citadas acima, você pode conseguir um guia para alguma linha, ou linhas, em específico. Pegue essa/essas área(s) e pesquisa as profissões que coexistem ali. Selecione as que mais te agradam e combinam com você e vá até os lugares e pessoas que atuam com as mesmas. Conheça o cotidiano, os cursos, como vive, os direitos, etc. E, se possível, acompanhe de forma experimental.
E aí, pronto para encontrar a sua vocação? Boa sorte!
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