Mestrado Profissional em Educação

Autovaliação Mestrado em Educação

Autovaliação

O PDI do UNASP (2021-2025), no tópico Planejamento e Avaliação Institucional, apresenta uma visão sobre a autoavaliação, concebendo-a como uma poderosa oportunidade para promover a melhoria contínua da educação ofertada pela Instituição, por meio da coleta e análise de dados, da produção de relatórios e da sugestão de ações corretivas.

Na esteira dessa premissa estabelecida no PDI do UNASP e, em consonância com o Programa de Avaliação Institucional (PAI) realizado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), o MPE adotou políticas e ações que garantam continuidade, consistência, coerência, articulação com a CPA e Pró-reitoria de Pesquisa e Desenvolvimento Institucional (PROPEDI).

O objetivo geral das Políticas de Autoavaliação do PPGEd Profissional em Educação do UNASP é analisar como as ações acadêmicas e administrativas convergem para alcançar a missão e os objetivos do Programa e propiciar elementos para que essa convergência seja alcançada, valendo-se de dados, análises e diagnósticos.

Os objetivos específicos que nortearam a operacionalização do processo de autoavaliação são:

  • fortalecer os processos de autoavaliação em comum acordo com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) do UNASP;
  • elaborar a proposta para um programa de autoavaliação e os instrumentos para sua operacionalização;
  • sensibilizar a comunidade acadêmica quanto à importância do envolvimento de todos no processo;
  • coletar as opiniões dos atores envolvidos discentes, docentes, egressos, pessoal técnico-administrativo e gestores sobre as ações desenvolvidas no PPGEd;
  • discutir e analisar os instrumentos e resultados da Autoavaliação no PPGEd com a CPA do UNASP;
  • organizar relatórios que contemplem os pontos fortes, fracos, ameaças, oportunidades e sugestões para o PPGEd;
  • contribuir para a elaboração e acompanhamento das metas do planejamento estratégico para o PPGEd.

A partir desses objetivos, as Políticas de Autoavaliação do programa alinham-se ao Planejamento de Desenvolvimento Institucional (PDI), tendo em vista o acompanhamento da qualidade do MPE, a natureza do Programa, sua missão, objetivos, articulação, coerência e atualização do desenho curricular e infraestrutura; os processos formativos e da produção de conhecimentos, inovação e transferência do conhecimento e o impacto na sociedade, considerando as necessidades locais, regionais, nacionais e internacionais, bem como, os princípios que norteiam a política de avaliação institucional, previstos no PDI.

Dessa forma, as políticas de autoavaliação do Programa se alinham também com as diretrizes da Pró-Reitoria de Pesquisa e Desenvolvimento Institucional do UNASP (PROPEDI), com o objetivo de desenvolver um acompanhamento contínuo, consistente e coerente da qualidade do Programa; dos processos formativos dos discentes; da produção e publicação de conhecimentos; da inovação e transferência do conhecimento visando a um impacto positivo na sociedade, considerando as necessidades locais, regionais, nacionais e internacionais.

Nessa direção, os princípios norteadores da Autoavaliação se constituem em:

  • ampla participação de diferentes agentes nas ações a serem avaliadas de forma que a maior parte da comunidade acadêmica se perceba representada;
  • priorização de uma abordagem formativa, de aprendizagem na autoavaliação;
  • construção de um clima favorável à autoavaliação que permita confiança e autonomia de expressão dos participantes;
  • monitoramento contínuo dos processos formativos e de aprendizagem do Programa;
  • ampla reflexão sobre os resultados obtidos na avaliação;
  • tomada de decisões para mudanças com vistas a trajetórias futuras;
  • construção coletiva do processo de Autoavaliação

A partir desses princípios, as políticas de Autoavaliação do Programa estão alinhadas ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2021-2025, p. 119 e 120) e apontam que o processo de autoavaliação deve ser permanente e envolver discentes, docentes, egressos, pessoal técnico-administrativo e gestores e, dessa forma, possibilitar a consolidação de uma cultura avaliativa. Além disso, precisa ser flexível com vista a uma atualização contínua e progressiva, mediante a interação dos envolvidos.

Os instrumentos utilizados no processo de autoavaliação devem se estruturados de forma equilibrada, entre aspectos quantitativos e qualitativos da autoavaliação, de modo a possibilitar à análise consistente, visando à qualidade da formação do mestrando.

Questionário:

Resultados: